Na sua reta final, a temporada 2008 do Mod 67 da GPL Brasil chega a um de seus maiores e mais ilustres desafios. Os motores já estão roncando, e os pilotos se preparando para a tão aguardada corrida de Indianápolis, válida pela 18ª etapa da competição.
Mais do que nunca, as altas velocidades do lendário oval norte-americano vão premiar acima de tudo a regularidade dos pilotos e um carro bem acertado. Aliás, a configuração de setup tem deixado os competidores com muitas dores de cabeça. encontrar o equilíbrio ideal para os bólidos é uma tarefa árdua.
Mais do que nunca, as altas velocidades do lendário oval norte-americano vão premiar acima de tudo a regularidade dos pilotos e um carro bem acertado. Aliás, a configuração de setup tem deixado os competidores com muitas dores de cabeça. encontrar o equilíbrio ideal para os bólidos é uma tarefa árdua.
Mas, embora possua apenas quatro curvas "teoricamente fáceis", andar aqui em Indianápolis requer muita habilidade e jogo de cintura dos pilotos. As inclinações do asfalto e os já famosos e temidos muros da pista não perdoam qualquer tipo de erro de pilotagem. É necessário ter uma pilotagem suave, mas ao mesmo tempo não aliviar no acelerador para não ficar pra trás. Vamos conferir uma análise mais detalhada do traçado.
Assim que cruzam a famosa linha de chegada com os "tijolinhos", os pilotos se aproximam a quase 310 km/h para contornar a Curva 1. Aqui a qualidade do acerto do carro é colocada a prova. Como os pilotos chegam muito embalados, eles precisam tirar bastante o pé do acelerador para não perder a tangênica. Caso contrário, farão companhia ao muro logo cedo.
Logo após a primeira curva, chegamos a Curva 2. Contorná-la corretamente é mais do que essencial para tentar uma ultrapassagem na reta oposta. Então, a maioria dos carros a contornam quase de pé embaixo, saindo a mais de 250 km/h para dispararem na reta e tentarem uma eventual ultrapassagem.
Assim que cruzam a famosa linha de chegada com os "tijolinhos", os pilotos se aproximam a quase 310 km/h para contornar a Curva 1. Aqui a qualidade do acerto do carro é colocada a prova. Como os pilotos chegam muito embalados, eles precisam tirar bastante o pé do acelerador para não perder a tangênica. Caso contrário, farão companhia ao muro logo cedo.
Logo após a primeira curva, chegamos a Curva 2. Contorná-la corretamente é mais do que essencial para tentar uma ultrapassagem na reta oposta. Então, a maioria dos carros a contornam quase de pé embaixo, saindo a mais de 250 km/h para dispararem na reta e tentarem uma eventual ultrapassagem.
Ponto crítico do traçado, a Curva 3 tem registrado o maior índice de acidentes nos treinos livres. A rápida desaceleração para poder fazê-la requer um ótimo controle do carro, que tende a sair muito de frente ou de traseira, dependendo do acerto de cada piloto. Passado o grande drama da pista, chegamos finalmente a Curva 4, a última do superoval. Semelhante a Curva 2, o segrdo aqui é saber dosar a celeração e sair embalado para a reta de chegada, para completar uma alucinante volta pelos 4023 metros de pura velocidade.
Quer ter a sensação de passar perto dos muros de Indianápolis? Então curta uma volta onboard pela pista, de carona com a Lotus 49 de Raoni Frizzo:
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