O ritmo nos treinos livres era promissor. Desde sua estreia na GPL Brasil, esta era a etapa em que o novato Gustavo Cianfarani havia demonstrado seu maior potencial. Ainda se adaptando a um novo sistema de direção, o piloto da GTC Grand Prix mostrou já estar começando a falar a mesma língua do novo conjunto, mas enfrentou problemas de consistência ao longo dos 36 giros da prova.
Segundo o próprio piloto, o GP de Albi foi "uma corrida de altos e baixos, embora mais baixos do que altos". A começar pelo já citado novo sistema de condução, que veio a apresentar problemas e sofreu uma pane. Para piorar a situação do chefe de equipe, uma manobra de ré nos pits lhe causou uma desclassificação da tomada de tempos, o fazendo largar em último.
Gustavo Cianfarani chegou a andar no ritmo de seus rivais, mas perdeu terreno no início graças a alguns acidentes
Depois de uma corrida movimentada, Cianfarani sofreu com vários acidente durante a corrida, e se desculpou com alguns pilotos pelas manobras equivocadas, fato lamentado pelo piloto, que em algumas ocasiões andou no ritmo dos líderes da corrida 2.
"O meu ritmo era tão bom que não cheguei a tomar mais bandeira azul. Estava andando do ritmo dos líderes. Acabei com a segunda volta mais rápida da corrida. Penso como poderia ter sido se tivesse treinado e largado mais para frente. Pelo menos não teria atrapalhado o Ariede e tirado o Will da prova. Ainda estou chateado por ter causado estes acidentes. Minhas sinceras desculpas aos dois", concluiu o piloto, que conquistou a 19ª colocação no resultado combinado entre as duas corridas.
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