A 5º temporada da GPLBrasil será lembrada como a temporada do "mais". Mais movimentada, disputada, controversa e sensacional da história do certame. E como complemento temos mais um novo campeão. John White, piloto da Pipoca Racing, consagrou-se campeão da temporada na Itália, no circuito de Monza, dia 20/09.
Com um desempenho de muita regularidade, bons momentos e vitórias importantes, White levantou o troféu da 5º temporada em uma corrida movimentada, como as demais que foram disputadas. Monza teve como seu pole position Ricardo Ramos, outro integrante da Pipoca Racing. Raoni Frizzo, o único com chances matemáticas de impedir o triunfo de John White, largava na segunda posição, seguido do próprio White, que tinha como propósito completar a prova no minimo na 11º posição, pois mesmo que Frizzo ganhasse a prova, nesta posição somaria os 10 pontos necessários para garantir o título .
Após a largada, Frizzo pulou a frente de Ramos e assim, tentaria fazer aquilo que havia proposto a si nos treinos para o GP da Itália, chegar a frente e esperar por um tropeço de White. Durante as primeiras voltas Ramos e Frizzo, disputaram palmo a palmo a primeira posição, enquanto White mantinha-se a distância em 3º. Atrás, Otávio Silveira que largou em 4º, complicou-se na primeira volta, perdendo o 4º posto para Fernando Tumushi, que munido de uma Honda poucas chances tinha de acompanhar os pilotos que dispunham de Lotus e Eagles nesta etapa. Após o erro de Silveira e Tumushi, os demais participantes quem vinham na sequência, também se envolveram no incidente.
A frente a perseguição de Ramos à Frizzo continuaria até o início da volta de número 7, quando o bicampeão enfrentou problemas com o equipamento e assim abandonaria a prova e a disputa pelo título. O destino selou a conturbada temporada de Frizzo, que durante as 14 etapas, enfrentou 4 abandonos, coisa pouco habitual ao piloto de Amparo cujo qual foi o homem a ser batido nas últimas 2 temporadas da Liga.
Com o abandono de Frizzo, a disputa pelos troféus de pilotos e equipes findou-se, pois além do mesmo não pontuar, a Sergeant Pepper´s, equipe do trio Raoni Frizzo, Eduardo Gaensly e Helerson Maciel, não teria condições de conseguir os 55 pontos que eram necessários para garantir o troféu de equipes no momento. Resultado que parecia pouco provável, pois além de uma dobradinha de Frizzo e Gaensly a Pipoca Racing não poderia completar a prova com seus dois pilotos, White e Ramos que no momento eram os líderes da prova, além do proprietário e piloto da equipe, Ico Oliveira que era o sétimo.
Desta forma, Ramos seguiu líder até a volta 14 quando também enfrentou problemas com o equipamento e também abandonou a prova. White assumiu a liderança e seguiu até a bandeirada, coroando assim a sua conquista no campeonato.
No pelotão de trás, Otávio Silveira se recuperou do incidente na primeira volta, ultrapassou Fernando Tumushi na 5º e seguiu sem demais problemas, herdando a posição dos pilotos que abandonaram e complentando a etapa em segundo lugar. posição esta que conseguiu também no cômputo geral, superando, Raoni por apenas 5 pontos na última prova.
Fernando Tumushi, seguiu com a Honda atrás de Otávio, mas via-o abrir distância facilmente, e devido ao incidente com o restante do pelotão na primeira volta, conseguiu margem suficiente para chegar até o final da prova, na terceira posição, finalizando os pilotos que subiram ao pódium.
O público presente em Monza não saiu insatisfeito por não ter visto uma briga na pista dos postulantes ao título. Os demais pilotos deram um show de arrojo e coragem nas disputas do 4º ao 10º lugar. Brigas acirradas e em alguns casos além de acirradas, levantaram o público que viram Fábio Ferelli cruzar a linha em 4º lugar, que viria a ser desconsiderado devido a desclassificação do piloto em virtude do excesso de Reset´s usados na prova. Destaque também para Anderson Lopes, que apesar de um toque ocasionado por Caio Lucci, cruzou a linha em 5º e acabaria herdando a posição de Ferelli. E fechando os 5 primeiros, o campeão da 1º temporada, Ico Oliveira , também beneficiado com a desclassificação de Ferelli completou em 5º lugar.
Confira abaixo o resultado da última etapa da 5º temporada da GPLBrasil:
Com esse resultado, a classificação geral da 5º temporada da liga ficou assim:
Campeonato decidido, Raoni passa para John o título de atual campeão, assim como a KAMF entrega o título de equipes para a Pipoca Racing, em um campeonato cheio de disputas e ultrapassagens, sejam na pista ou na tabela de classificação.
Como atrativo para finalizarmos a 5º temporada, trazemos a vocês uma entrevista exclusiva com o campeão John White. Muitas curiosidades sobre o piloto, o início da carreira e infomações bombásticas você confere na integra e sem cortes abaixo:
1) Como você descobriu a liga? (Blog GPLBR)
(John White)
Antes de falar sobre essa estória, é importante voltar em 1998 e até alguns anos antes. Sempre fui um aficionado por Fórmula 1, muito se deve ao privilégio de acompanhar a carreira de grandes nomes do esporte. Na época da escola, um amigo me mostrou o World Circuit: “Nossa, que espanto!” para quem estava acostumado a jogar Super Mônaco GP, aquilo era de outro planeta. Com a evolução do game para o GPII, comprei-o e adorava baixar os mods e jogar o campeonato de 1985...mas sempre andava em busca de novidades sobre simuladores de F1. Até que um belo dia na Saraiva, visualizei uma caixa que dizia: GP Legend´s...peguei a caixinha e fiquei realmente impressionado com o realismo que o jogo se propunha (mesmo com os gráficos antigos) e ainda mais por ser um game da papyru´s (já conhecia o Indy) não tive dúvida e comprei...
Meu, passava horas lendo o manual e principalmente tentando levar a sério o jogo, mas na época eu não tinha noção nenhuma em como ajustar o carro e principalmente como mantê-lo na pista, pois claro que eu não tinha volante. E como eu tinha de jogar com o mínimo de resolução e detalhes para privilegiar os FPS (que mesmo assim não eram bons...)acabei por desanimar e guardei o simulador.
Ano passado, após a compra de um PC mais decente, decidi tentar instalar o CD...correu tudo bem, mas não rodava o game...então fui a procura de uma solução na internet. Encontrei, e consegui entrar no jogo e na 1° acelerada, a paixão foi retomada, principalmente quando notei melhoras gráficas...A partir daí, procurando sets e pistas encontrei a liga e me registrei com o intuito de participar efetivamente de competições on-line, que sempre foi verdadeiramente um grande sonho meu...até então só tinha experiências em competições que não tinham foco no realismo.
2) Como foi seu inicio no GPL e na liga?
Engraçado, logo que me inscrevi, já postei no fórum pedindo pra correr em SPA, no meio da temporada do 67 de 2008(se não me engano era numa sexta), e nunca hahahahha tinha andado em Spa. Ai o presidente da Liga, o Thiago Lemos, foi extremamente receptivo e passou a me ajudar com a verdadeira instalação para que eu conseguisse participar das corridas on-line. Vroc, blábláblá...e nada, Win Vista deu muito trabalho, muito mesmo, até fazendo com que o Lemos desistisse de me ajudar, pois verdadeiramente todas as suas investidas não foram bem sucedidas...então fiquei muito chateado, mas não passava pela minha cabeça perder a chance de correr de GPL on-line, e ai comecei a fuçar de montão...até que descobri qual era o problema e assim pudemos ajudar a todos que usam o Vista.
3) Quais foram suas maiores dificuldades no inicio?
Bom, a partir do momento em que pude entrar no Server, e de BRM (pois na época a liga tinha outras normas, tal como iniciantes só podiam usar BRM, Honda ou Cooper) e com as vagas na Cooper preenchidas, restavam-me somente a BRM e a Honda, e de pretona, comecei a treinar somente dentro do Server, e tive muita sorte, pois a semana em que antecedeu meu GP de estréia foi muito movimentada em termos de treinos...era a primeira corrida que faríamos em Hockenheinring e: ao entrar no Server, logo vi que meu nível era muito abaixo dos mais velozes...minhas primeiras voltas eram vergonhosas, sempre me considerei um bom “piloto”, mas fazer a ostkurve era coisa de loco...eu simplesmente não conseguia contorná-la, me sentia muito envergonhado por isso...mas isso me motivou para a prova e consegui fazer uma bela corrida, pontuar na estréia chegando em sétimo e ainda terminar o ano com duas vitórias e com o título de roockie do ano.
4) Como você define seu estilo de pilotagem?
Difícil essa hein! Me considero um piloto muito prudente. Claro que já me envolvi em acidentes...principalmente com retardatários...pois é complicado você prever o movimento de um piloto que vem mais lento que você...e quando isso envolve briga pela ponta então...piorou...mas a experiência me mostrou como ela é importante, como Rouen por exemplo.
Creio que ao longo de minha jornada na liga, por culpa minha...acho que só um acidente...(claro que há controvérsias...mas nunca fui punido...) então, quanto mais experiência fui adquirindo, de mais prudência fui me munindo, a medida que no champ mod 65, não consegui segurar muito meu ímpeto, mas no último que se encerrou,o mod 67 minha estratégia deu resultado. É isso mesmo, a prudência tem que ser uma estratégia, principalmente em momentos em que há muita corrida pela frente...assim posso definir meu estilo como rápido (mas não o mais veloz) Constante (um dos mais) e Prudente (o mais).Mas isso não impede que eu dispute posições hein...
5) Seu desempenho na temporada lhe rendeu o titulo, como você define esse desempenho durante o campeonato?
Creio que meu desempenho foi baseado em alguns fatores como constância, disciplina, ousadia e prudência. Mas acima de tudo em um bom planejamento. Óra, eu me planejei para a longa temporada. Tive de fazer escolhas baseadas em desempenhos de carros aliadas ao meu conhecimento sobre as pistas. (quem não fez isso? Bidu!) Mas como planejamento não é perfeito, e nem pode...ia me adequando consoante a aproximação de eventos na qual não tinha o mínimo conhecimento do traçado. Por exemplo, conheço muito de Kyalami, se tivesse escolhido a Lotus ou a Eagle teria vencido, mas optei pela BRM de cara e cheguei em 5°. Depois de Mônaco, onde a prova era minha, e eu deixei escapar por minha própria imprudência e até certa inexperiência fiquei muito abatido, cheguei a pensar que minhas chances estavam dizimadas, mas decidi manter o meu plano, de deixar os melhores carros para o fim e/ou para as pistas que não conhecia...Mas um ponto muito importante pra mim foi que consegui me manter sempre entre os top Five (quando completava) e que venci em mosport (que não conhecia) de Cooper e em Jovite (também novidade) de Brabham (acho que decidi ai o título. Rouen foi uma prova decisiva pra mim também, pois mesmo sem conhecer a pista, consegui reagir rapidamente e andar de maneira competitiva (até demais...) principalmente depois do pior momento na temporada que foi em Zandvort, onde tive problemas com a Ferrari (e quem não o teve durante o ano?).
6) A Pipoca Racing, sua equipe para no campeonato 67, foi vencedora do titulo de pilotos e equipes, qual era o relacionamento dentro da equipe ? E quais os atributos fizeram a equipe sagrar-se vencedora ao termino da temporada?
Bom, primeiro é preciso dizer que pra mim, de verdade, foi uma honra ser convidado pelo Ico Oliveira para completar o trio da comenda Dora. Me senti muito prestigiado; diante de tantos nomes consagrados eu fui escolhido. A partir daí, sem dúvida tivemos um bom relacionamento que funcionou da seguinte forma: Estávamos todos soltos, ou seja, sem cobrança. Mas mesmo sem cobrança todos nós éramos extremamente comprometidos com os resultados e creio que antes de tudo com a equipe. Só o convite do Ico já proporcionou esse comprometimento. Não havia e nunca existiu nenhum tipo de estratégia, combinação de resultados, troca de acertos ou outros. Cada um definia a sua própria estratégia de corrida e a única comunicação que havia entre nós e quando havia, se dava momentos antes das corridas com: Boa sorte! Vai pra cima! Pressiona o Raoni! Hehehe, agora combinação do tipo: não me passa, ou some na frente que eu seguro a onda...nunca! mas o respeito entre as nossas disputas isso sim, sempre foi fator determinante. Sempre que disputamos posições foi de maneira aberta (sem jogo de equipe) mas com o respeito e o bom senso em primeiro lugar. Acho que esse foi o grande segredo do time. A segunda pergunta diz respeito sobre quais atributos contribuíram para que a equipe sagrar-se a campeã e respondo da seguinte forma: Contamos com três pilotos rápidos e extremamente competitivos (esse foi o primeiro ponto), o segundo ponto já citei (não houve jogo de equipe) e o terceiro foi a assiduidade dos pilotos...(se o Ico pudesse participar mais e até mesmo o Rica, tenho certeza de que teríamos chegado mais longe e quem sabe o título estaria em outras mãos?
7) Vc esteve envolvido em algumas polêmicas neste ano, que tem a dizer sobre
elas ?
(Risos) Bom, eu sou uma pessoa muito competitiva, principalmente no que tange velocidade.
E ninguém gosta de perder, e eu sou um deles. Quem dera sempre vencer, mas perderia a graça...o que eu posso dizer sem ficar enrolando muito ou dedicando muito tempo a um quebra gelo é: Eu tenho um perfil psicológico muito agressivo, devo reconhecer isso, mas já fui pior, e me esforço em melhorar esse meu ponto fraco muitas vezes, mas nem sempre alcanço esse objetivo. Acho que sou mais agressivo fora do que dentro das pistas, e isso nem sempre é bom, o interessante seria o alcance do equilíbrio dessas variáveis.
Houve ocasiões em que me senti prejudicado e não medi muito bem minhas palavras, e ocorreram outras em que estava certo de que tinha a razão, mas pensando friamente tempo depois chego à conclusão de que muitas vezes é melhor ficar quieto, pois mais sensato é permanecer calado mesmo estando certo e parecendo sábio, do que falar, falar, contar vantagem e parecer estúpido. Mas é difícil, preciso melhorar, acho que muitos de nós precisamos (olha lá eu de novo...).
8) Todo esporte é baseado em competições, com base nisso quem você define hoje, como seu maior rival na pista?
Acho que o homem a ser batido ao longo do campeonato foi o Raoni, e assumi que ele seria o meu grande rival na temporada, mas fui muitas vezes mais veloz e constante do que ele, principalmente em circuitos de médias ou baixas velocidades, perdendo em circuitos longos demais ou rápidos. Mas não posso desprezar o Rica! Considero que ele foi a grande sensação de toda a temporada, sendo o mais rápido muitas vezes! Logo, como a pergunta quer levantar quem é o meu maior rival, devo dizer que é o Frizzo, travamos batalhas durante todo o ano, e sei que ele também me considera como seu maior rival, afinal de contas tirei o título dele, mas se me pedirem para que eu levante quem será o meu próximo rival, assim como o do Raoni, Fernando, Thiago, Otávio entre outros, é o Rica. Ele foi o melhor do ano.
9) Quanto ao próximo campeonato até o momento o proprietario da equipe Pipoca, Ico oliveira, não confirmou a inscrição da equipe para a primeira etapa do camp 69, como você se sente no meio desta situação ?
Não estou confortável, claro, ficar desempregado depois de ter sido o campeão do mundo não é fácil, minha prioridade é e sempre será a pipoca, mas posso correr sim por outras escuderias sem problemas, desde que seja liberado pela comenda Dora. Agora, se olharmos pelo foco familiar, considero importante um momento para a família, estou pensando em férias, ainda nem entrei na pista com os carros novos,e se a mulher dificultar só um pouco acho que vou optar em não correr todo esse campeonato, mas estou aberto a propostas, é só pagar as luvas...Provavelmente corro em Interlagos (pista em que sou o atual campeão) e na final da tríplice coroa, onde posso somar mais um título no meu CV...
10) Sem um lugar garantido no grid, quais são suas expectativas para o próximo campeonato?
Definitivamente não são muito boas não. Considero que em termos de equipe, eu não teria problemas em alinhar e participar, mas meu tempo está cada vez mais escasso, e a possibilidade de não correr todas as etapas são grandes, com certeza não conseguirei ter a mesma disciplina e por conseqüência a mesma competitividade do último campeonato ,apesar de gostar muito disso, gosto mais da minha mulher...(e acho que vem bomba por ai...se pans outro trampo e...........se pans a mulher tá achando que tá grávida de novo.........fu*%$!).
11) Com a experiência adquirida, o que você pode passar para os novatos?
Não se conformem quando forem mais lentos que os ponteiros. Se eles podem, todos podem. Claro que treino, um volante mais ou menos até, e com muita observação dos traçados escolhidos por alguns a melhora aparece com tranqüilidade até. (Acho que para quem usa joy pad, não tem muito o que fazer e são prejudicados por isso...pois o volante vira bruscamente...) as vezes a mudança é dolorosa mas é proveitosa. E Lembrem-se de que o nível esse ano foi melhor do que o do ano passado, então a tendência é de sempre nos superarmos...E acho que o melhor conselho que posso passar é: Prudência, prudência e prudência. Muitas vezes não vale nem a pena brigar ou disputar posições no começo, meio e as vezes até no fim das corridas se sentir que pode bater ou prejudicar alguém arriscando.
Posso dar o exemplo das 250 milhas de Indy que venci. Tinha eu uma BRM contra uma Ferrari do Nico Fontana. Fiquei acompanhando ele quase que até a metade da corrida SEM TENTAR NADA, e sendo mais rápido, decidi comboiá-lo até tomar a decisão de que poderia passar e me distanciar...com o carro mais leve em relação a largada. Então senhores, pensem na corrida antes mesmo do treino. Desenhem uma estratégia conforme andaram toda a semana ou o fim de semana. Não partam para cima logo no início da corrida, pois ela é longa, tentando dividir a prova em duas ou três fases...ai acho que teremos mais competição para os próximos eventos.
12) Por fim, qual a mensagem que você deixa para quem estiver lendo neste momento ?
A família sempre deve vir em primeiro lugar. Depois vem o trabalho, o estudo e até mesmo o lazer. A vida é composta por inúmeras variáveis e conseguir um equilíbrio positivo delas é o grande segredo. Não podemos nos perder nesse simulador que realmente é apaixonante (sei que é difícil) mas temos de nos dedicar as nossas vidas, namorando, casando...trabalhando...(sei que é difícil) nosso lazer, não pode estar acima de nossos valores e muito menos ser uma prioridade na nossa vida. Por isso, que acho que as brigas na liga são válidas e até construtivas, mas não podemos nos deixar influenciar por qualquer evento de modo a prejudicar um relacionamento na liga ou fora dela. (sei o quanto é difícil). Temos de levar a sério (com plena certeza), pois não estamos sozinhos ou correndo contra a máquina, existem outros caras iguais a gente pelo menos naquele momento fazendo a mesma coisa que nós e no mesmo local...(mesmo longe) por isso o respeito por um outro carro da pista, seja quem for, deve ser fundamental para a saúde da competição. O grande barato é que todo mundo quer ser melhor que todo mundo, então acho que devemos perder tempo com blabas e decidir na pista com respeito, porque depois da maior rixa do mundo se fizermos uma corrida elegante o prazer que ela nos proporciona supera qualquer confusão. Faremos de nós a grande família GPLBrasil, mas tenham em mente. A sua família é a coisa mais importante que você tem ou pode ter...tá no seu nome bixo, toma conta da casa. Se a mulher proibir, melhor escutar...Senhores: a todos um grande abraço, espero ter colaborado de alguma forma com todos os competidores, eu não sou melhor que nenhum piloto (nem pior), e o respeito deve prevalecer na pista sendo prioridade SUA não colidir no seu adversário...ai a volta no VROC é tranqüila e só festa...Valeu!
A temporada encerrou-se, mas o ano ainda não. Domingo 04/10 começa a 6º temporada, que deverá não ter pela primeira vez o campeão anterior na pista e sem a inscrição da Pipoca Racing, atual campeã de equipes. Novidades e possíveis surpresas esperam os pilotos e equipes na Austria para a primeira temporada oficial usando o Mod 69. Boa sorte aos inscritos e nos vemos em Zeltweg.